Candidato Zé Alberto diz que não sabia que seus seguranças tinham impedido o Fotógrafo Jeremias de registrar o comício do Areal

Durante um arrastão, que o candidato José Alberto Veloso, fez no recinto da Expoaba- Exposição Agropecuária de Bacabal, acidentalmente parou numa barraca onde se encontrava o Fotógrafo e Blogueiro Jeremias, o do incidente, num dos comícios do candidato,  cujo episódio foi mostrado, no Blog do Sérgio Matias, Blog do Louremar Fernandes, um Blog da Capital, além do Blog Jeremias Fotógrafo. O candidato, cidadão sem dúvida nenhuma educado, principalmente num momento de Campanha política,  cumprimentou a todos quantos ali se encontravam, até que chegou o momento de cumprimentar o Blogueiro Jeremias. Com um sorriso, perguntou: porque você não apareceu mais lá ?, se referia lá, em sua casa.

O Blogueiro respondeu perguntando: O senhor não mandou me expulsar do seu comício, no Bairro do Areal?

Não, não estou sabendo de nada...como quem estava perplexo, tentou remendar, mas o blogueiro continuou: foi inclusive divulgado em vários blogs. Já vi, respondeu o candidato, entrando em contradição, com o que acabara de dizer... "não sei de nada" 

Teve uma alteração maior, que prefiro não relatar na íntegra, mas, quanto o não saber, que alias Jã ficou claro de que não é verdade, caracteriza falta de organização de um grupo, porque significa que alguém está fazendo o que bem quer, como quer e quando quer, inclusive ameaçando tomar equipamento fotográfico, de um profissional, comportado, que em nenhum momento desrespeitou e nem falou mal do grupo político em questão. E isto senhores, sem que alguém da escala superior do mesmo grupo tome conhecimento. Isto já é, no mínimo,  um sinal não tão bom, em relação a alguém, que está candidato a administrar uma cidade, e que promete , dela "varrer a sujeira".

Senhor candidato, admiro o senhor, como ser humano que é, contudo, numa campanha política, como a que o senhor está, não se admite muitos deslises. Deslises, que todos estamos sujeitos a cometer, em todos os momentos da vida, e o fato de estarmos sujeitos, não nos inseta das punições que a natureza dos fatos estabelece. E mesmo cumprido um ato de humildade, que a política partidária sugere, no que toca a pedir voto, com a chance de se receber um áspero não, ainda pode vir o castigo maior que é ver o adversário saí vitorioso, no julgamento final, que é a eleição.