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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

São Luís! Hoje 400 anos


Homenagem aos 400 anos de S. Luís

Centro Caxeiral
...quantos por aquí passaram como
Estudantes!...
 
Igreja do Carmo
Nas Celebrações Eucarísticas
ou sobre o Túnel que lica
com a Fonte do Ribeirão


Igrja da Sé
Tambem Arcebispado


Palácio dos Leões


Palácio do Leões
Residência do Governador


Capitania dos Portos
Em baixo a Praça... lembraças
de romances!...


Vista do Mar
... ou na Mureta do Palácio...o Mar
 a perder de vista...




Cidade que me recebeu e me acolheu, quando aos 14 anos de idade, mais precisamente no ano de 1977, quando eu cursava a 7ª série, iniciado no Ginásio Brejense, na histórica cidade de Brejo dos Anapuruzes, e transferido para o CEMA – Centro Educacional do Maranhão, BR 31, ao lado da Igreja de Fátima, no
Bairro de Fátima.

O 1º dia de aula, lembro-me como se fosse hoje. Não recordo o nº da sala, mas nem preciso, porque lembro - me da orientadora carioca e dos alunos, que apartir daquele momento seriam os colegas acolhedores, solidários, e que logo me deram o nome de Padre, pois eu era Seminarista Menor. Fui apresentado à Turma, e já apareceram alguns colegas, Pinto, Pingo e mais alguns que não recordo os nomes, para me ajudar. E como eu precisava de ajuda! Teria ficado reprovado naquele ano, se não fossem eles, que até trocaram a prova comigo.

Mais tarde, digo: no ano seguinte, na 8ª Séria, com a Diretora Ilná e Orientadora Amélia, novos colegas, como Marilene, que me encabulava, quando eu sorria, e se admirava do meu sorriso, porque dizia ela, que achava bonito. Da aluna da 5ª Série Gilvânia, uma das mais bonitas da Escola, sem dúvida, que me esperava na porta da minha sala, quando batia o recreio... dizia ela para as colegas que queria namorar comigo. E eu, só de encabulado não saia ao recreio. Deixe-me dizer, que, um ano depois, eu já em outro colégio, o Gonçalves Dias, que mais tarde falo dele, voltando do Colégio, me deparei com a garota que chegou a chorar de apaixonada por mim, Gilvânia... eu agora a via como uma linda garota, mas ela me ignorou. Com todo o charme de mulher, cabelo grande... eu ainda era Seminarista, mas desejei que ela ao menos me olhasse, mas não...

São Luís! Como não me lembrar de ti ou a tua grandeza? Das tuas grandes Escolas, como Liceu Maranhense, em cuja seleção, entre mais de 800 aprovados, no ano de 1980, eu estava na 6ª colocação. E sendo eu, morador do Bairro de Fátima, fui cursar o 2º Grau no Gonçalves Dias, na Avenida Kennedy. Era mais ou menos Março de 1980, quando eu, com 16 anos iniciava ali o 1º Ano Básico. De lá saí em 1982, quando concluía o Curso de Técnica em Secretariado. Talvez o maior marco em minha vida. A Escola tinha na época como Diretora a Senhora Noêmia e Vice Diretor o Advogado Dr. Crisógono, que sugeriu a mim, que era representante da Turma, que fizesse a festa de encerramento.

Pois é, em Dezembro de 1982, de acordo com o Coronel Eduardo Santana, Presidente do Casino Maranhense, ali na beira mar, aquele Clube, desde que ele, Eduardo Santana assumira, teve a maior festa, tocada pela maior banda musical, da época, “O Peso”.

Nós, os 42 alunos do Curso de Técnica e Secretariado, do Colégio Gonçalves Dias, colocamos como pauta, para um marco das nossas vidas, aquela festa.

Gostaria de lembrar aqui, o nome dos 42 alunos: William, Wilson, Vilson, Leomir, Jonas, Josélia, Rosa, ...
Não é possível lembrar o nome de 42 pessoas, mas não seria possível, homenagear São Luís sem citar os momentos de adolescia vividos passo a passo. Não é possível, sem falar do CEPROMAR do Padre João de Fátima, seu Diretor ou de Patrick Pardinne, ou ainda do meu Professor de Fotografias, o grande Fotógrafo Francês Roger Pardinne, ou ainda do Cantador do Boi de Pindaré, Bartolomeu dos Santos, o “Coxinho”.

Falando de S. Luís...

S. Luís, Ilha do amor, Ilha dos azulejos, de Estórias e Lendas... riquezas que satisfazem os que buscam inspiração, para contar sobre a beleza, ou para descobri-la no caminho da vida, mesmo quando muitos se negam a fazer. Quando muitos só reclamam, ou só enxergam os defeitos, do nascer ao pô do sol, da chuva que molha a roupa limpa e passada para o passeio... esquecendo – se das plantas que precisam dela para sobreviver e para fazer viver os outros seres, quando delas tiram o sustento. Os que reclamam do sol e do seu calor, que queima... que, contudo seca a roupa e aquece as planta encharcadas, ou que faz evaporar a água, que voltará de novo, em forma de chuva.

...Tristeza, é o que move as pálpebras dos insatisfeitos, consigo, com os outros e com o mundo... e até com o Próprio Deus, que deu a vida e não deu tudo nas mãos. É necessário que pelo menos se levante as mãos, para tentar encontrar o que se tem ao alcance, que é a  tarefa: “comerás do suor do teu rosto”. E mais tarde, Salomão: “Dificilmente encontramos o que temos ao alcance das mãos”.






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