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Caros leitores, estamos com um novo blog, afim de oferecer uma divulgação com melhor interatividade para você. As novas postagens estarão logo mais no novo blog: http://www.jeremiasfotografomaranhao.com/

quinta-feira, 31 de março de 2011

Curso da Guarda Municipal de Bacabal finalizando.


O Capitão da PM, Senhor Fábio Aurélio, coordenador do Curso da Guarda Municipal, entrega  hoje, 31 0311,
com a carga horária cumprida, o Grupo que passa a exercer uma honrada função de contribuir de maneira dígna
com a sociedade de Bacabal e com o mundo, fazendo valer o que foi passado pelo próprio Capitão e   também
pelos que contribuiram com instruções, como por exemplo, o Capitão Cristiano, Tenente Araujo, PM Silas, PM Marcelinho e ooutros.

Certamente a sociedade será beneficiada, uma vez que, o treinamento físico, filosófico e psicológico recebido
pelos  novos Guardas, foi de quem tem competencia para fazê-lo

Confira fotos.
Capitão Aurélio coordenador do curso.



quarta-feira, 30 de março de 2011

Curso da Guarda Municipal de Bacabal em seu penúltimo dia

Com duração de 150 horas, e com data de conclusão para 31 03, próximo, o Curso da Guarda Municipal,
que teve como Coordenador o Capitão da PM, Aurélio, está completando sua carga horária, deixando áptos
portanto, seus 15 participantes, homens e mulheres para assumirem seus novos postos.















Confira fotos.

Amigos

: Fotos, Noticias

¨Mas, se Deus quizer, inclusive que eu Morra, é porque vai ser bom pra mim. porque Deus não faz nada ruim pra ninguém¨

¨O Coração de José de Alencar Parou¨

A Reportágem que ouvi no início foi assim, de uma maneira mais suave de dizer que o Ex Vice Presidente da Repúplica morreu. Pois é, a condição que a todos iguala, foi, é, e acredito, será temida por todos.  Mas    não
parecia intimidar tanto ao Ex. Presidente; suas palavras por tantas vezes eram de ânimo e por vezes desafiava
a tão temida senhora, que não escolhe por cor, por posição social, raça etc. Numa reportágem, uma repórter lhe perguntor: como é  conviver com o câncer por tanto tempo? a morte, disse ele: é tão natural quanto       a
própria vida.

Falar de Alguém táo sábio, no meu ponto de vista é difícil; anotei algumas frazes  faladas por ele: Não tenho medo da morte. Não. Eu tenho medo da desonra, porque o Homem honrado, especialmente o homem que milita na vida pública, honrado não morre nunca.Agora, se ele for um camarada desonrado, ele morre em vida.
ALENCAR12luladrice

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terça-feira, 29 de março de 2011

Filmes de Bruce Lee Operação Dragão

Filme Operação Dragão - Bruce Lee

Túmulo do Mestre Gichin Funakoshi - (1868 - 1957)

Mestre Gichin Funakoshi "Alguém cujo espírito e força mental, se fortaleceram através das lutas com uma atitude de nunca desanimar não deve encontrar dificuldades em enfrentar nenhum desafio, por maior que ele seja. Alguém que suportou longos anos de sofrimento físico e agonia mental para aprender um soco ou um chute, deve ter condições de encarar qualquer tarefa, por mais difícil que ela seja, e de executá-la até o fim. Sem dúvida nenhuma, uma pessoa com essas características aprendeu verdadeiramente o Karatê-Dô." Mestre Gichin Funakoshi Gichin Funakoshi nasceu em Shuri, Okinawa, em 1868. Filho único, depois do seu nascimento foi levado para a casa dos seus avós maternos, com quem foi educado e aprendeu poesias clássicas chinesas. Aos 11 anos iniciou seus estudos com o mestre Asato, no rígido sistema Naha-Te (força e contração), e com o mestre Itosu no sistema Shuri-Te (velocidade e elasticidade). No final de 1921, mestre Funakoshi, numa apresentação de educação física organizada pelo governo Japonês em Tokyo, foi escolhido como representante da ilha, para fazer oficialmente a primeira demonstração pública do Okinawa-te à capital japonesa. Funakoshi reestruturou e codificou as técnicas de luta passando a chamá-las de Karatê-Dô. Funakoshi sempre valorizou o desenvolvimento do caráter e autodisciplina. "Assim como um vale vazio pode ecoar o som da voz, do mesmo modo a pessoa que segue o Caminho do Karatê-Dô deve esvaziar-se livrando-se de todo egoísmo e ambição. Tornar-se vazio interiormente, mas reto por fora. Este é o significado verdadeiro de vazio no Karatê-Dô." O Mestre Gichin Funakoshi além de Mestre de Karatê era também, um grande poeta e quando escrevia os seus poemas usava o pseudônimo de SHOTO (que significa: ondas de pinheiro). Usava este nome porque a sua cidade natal, Shuri, era rodeada por colinas com florestas de pinheiros RYUKYU e vegetação subtropical; entre elas estava o Monte Torao. A palavra torao significa: cauda de tigre; e era particularmente adequada porque a montanha era estreita e tão densamente arborizada que realmente tinha a aparência de uma cauda de tigre quando vista de longe. O Mestre e seus alunos Por volta de 1933, Funakoshi desenvolveu exercícios básicos para prática das técnicas em duplas. Tanto o ataque de cinco passos (Gohon Kumite) como o de um (Ippon Kumite) foram usados. Em 1934, um método de praticar chamado de JU IPPON KUMITE, foi adicionado ao treinamento. Em 1935, foi publicado seu livro: "Karate-Do Kyohan". Livro que tratava basicamente dos Kata. Funakoshi era Taoísta, e ele ensinava Clássicos Chineses, como o Tao Te Ching de Lao Tzu, enquanto ele estava vivendo em Okinawa. Funakoshi era muito religioso. Ele tinha muito medo de que o Karatê se tornasse um instrumento de destruição, e queria eliminar do treinamento algumas aplicações mortais dos Kata. Então, ele parou de fazer essas aplicações. Então começou a desenvolver estilos de luta que fossem menos perigosos. Funakoshi teve sucesso ao remover do Karatê técnicas de quebras de juntas, de ossos, dedos nos olhos, chaves de cotovelo, esmagamento de testículos, criando um novo mundo de desafios e luta em equipe onde somente umas poucas técnicas seriam legais. Em 1936, Funakoshi mudou os caracteres utilizados para escrever a palavra Karatê. O caracter "Kara" significava "China", e o caracter "Te" significava "Mão". Para popularizar mais a arte no Japão, ele mudou o caracter "Kara" por outro, que significa "Vazio". De "Mãos Chinesas" o Karatê passou a significar "Mãos Vazias", e como os dois caracteres são lidos exatamente do mesmo jeito, então a pronúncia da palavra continuou a mesma. Além disso, Funakoshi defendia que o termo "Mãos Vazias" seria o mais apropriado, pois representa não só o fato de o Karatê ser um método de defesa sem armas, mas também representa o espírito do Karatê, que é esvaziar o corpo de todos os desejos e vaidades terrenos. No mesmo ano (1936), foi fundado o primeiro DOJO Oficial de Karatê, pelo Comitê Nacional e devido aos feitos do mestre Funakoshi, foi batizado com o nome de SHOTO-KAN. Daí surgiu o nome de uma escola (estilo) que até hoje existe. SHOTO (pseudônimo de Funakoshi) + KAN (escola, classe...) = Escola de Funakoshi. Funakoshi tinha 71 anos em 1939, e foi quando ele deu o primeiro passo dentro de um Dojo de Karate em 29 de Janeiro. O prédio foi feito de doações particulares, e uma placa foi pendurada sobre a entrada e dizia: "Shotokan". "Sho" significa pinheiro. "To" significa ondas ou o som que as árvores fazem quando o vento bate nelas. "Kan" significa edificação ou salão. "Shoto" era o pseudônimo que Funakoshi usava para assinar suas caligrafias quando jovem, pois quando ele ia escrevê-las se recolhia em um lugar mais afastado, onde pudesse buscar inspiração, ouvindo apenas o barulho do pinheiros ondulando ao vento. Esse nome dado ao Shotokan Karate Dojo foi uma homenagem de seus alunos. Mestre Gichin Funakoshi (Shoto) em uma demonstração Necessidade de um treinamento nas artes militares estava em crescimento. Jovens estavam se amontoando no Dojo, vindos de todas as partes do Japão. O Karate foi de carona nessa onda de militarismo e estava desfrutando de uma aceitação acelerada como resultado. Finalmente o Japão cometeu um grande erro. O bombardeio das forças navais americanas em Pearl Harbor a 7 de Dezembro de 1941 foi algo além da conta. Numa tentativa de prevenir que as embarcações americanas bloqueassem a importação japonesa de matéria-prima, os japoneses tentaram remover a frota americana e varrer a influência Ocidental do próprio Oceano Pacífico. O plano era bombardear os navios de guerra e os porta-aviões que estavam no território do Hawai. Isto deixaria a força da América no Pacífico tão fraca que a nação iria pedir a paz para prevenir a invasão do Hawai e do Alasca. Infelizmente, o pequeno Japão não tinha os recursos, força humana, ou a capacidade industrial dos Estados Unidos. Com uma mão nas costas, os americanos destruíram completamente os japoneses na Ásia e no Pacífico. Uma das vítimas dos ataques aéreos foi o Shotokan Karate Dojo que havia sido construído em 1939. Com a América exercendo pressão em Okinawa, a esposa de Funakoshi finalmente iria deixar a ilha e juntar-se a ele em Kyushu no Sul do Japão. Eles ficaram lá até 1947. Os americanos destruíram tudo que estava em seu caminho. As ilhas foram bombardeadas do ar, todas as cidades queimadas até o fim, as colinas crivadas de balas pelos cruzadores de guerra de longe da costa, e então as tropas varreram através da ilha, cercando todo mundo que estivesse vivo. A era dourada do Karate em Okinawa tinha acabado. Todas as artes militares haviam sido banidas rapidamente pelas forças ocupantes americanas. Primeiro uma, depois outra bomba atômica explodiram sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Três dias depois, bombardeiros americanos sobrevoaram Tokyo em tal quantidade que chegaram a cobrir o Sol. Tokyo foi bombardeada com dispositivos incendiários. Descobrindo que o governo do Japão estava a ponto de cometer um suicídio virtual sobre a imagem do Imperador, cartas secretas foram passadas para os japoneses garantindo sua segurança se eles assinassem sua "rendição incondicional". O Japão estava acabado, a Guerra do Pacífico também, mas o pesadelo de Funakoshi ainda havia de acabar. Então, Gigo (também conhecido como Yoshitaka, dependendo como se pronunciava os caracteres do seu nome), filho de Funakoshi, um promissor jovem mestre de Karate no seu próprio direito, aquele que Funakoshi estava contando para substituí-lo como instrutor do Shotokan, pegou tuberculose em 1945 e morre enquanto teimosamente recusa-se a comer a ração americana dada ao povo faminto. Funakoshi e sua esposa tentaram viver em Kyushu, uma área predominantemente rural, sob a ocupação americana no Japão. Mas, em 1947, ela morre, deixando Funakoshi retornar a Tokyo para reencontrar seus alunos de Karate que ainda viviam. Depois que a guerra havia acabado, as artes militares haviam sido completamente banidas. Entretanto, alguns dos alunos de Funakoshi tiveram sucesso em convencer as autoridades que o Karate era um esporte inofensivo. As autoridades americanas concederam, mais por causa que naquela época eles não tinham idéia do que Karate fosse. Também, alguns homens estavam interessados em aprender as artes militares secretas do Japão, então as proibições foram eliminadas completamente em 1948. Mestre Gichin Funakoshi e alunos Em Maio de 1949, os alunos de Funakoshi movem-se para organizar todos os clubes de Karate universitários e privados numa simples organização, e eles a chamaram de Nihon Karate Kyokai (Associação Japonesa de Karate). Eles nomearam Funakoshi seu instrutor chefe. Em 1955, um dos alunos de Funakoshi consegue arranjar um Dojo para a NKK. Em 1957, Funakoshi tinha 89 anos de idade. Ele foi um professor de escola primária e um estudante de Karate. Ele mudou-se para o Japão (e não é um pequeno ato de coragem) e trouxe o Karate consigo em 1922, dando ao Japão algo de Okinawa com seu próprio jeito pacifista. No processo, ele perdeu um filho, sua esposa, o prédio que seus alunos fizeram para ele, seu lar, e qualquer esperança de uma vida pacífica. Ele suportou uma Guerra Mundial que resultou em calamidade nacional, e ele treinou seus jovens amigos e conheceu suas famílias apenas para vê-los irem lutar e serem mortos pelas forças invencíveis dos Estados Unidos. Ele viu o Japão queimar, ele viu os antigos templos e santuários serem totalmente aniquilados, ele viu bombardeiros enegrecerem o sol, e ele viu como um pilar de fumaça negra subia de cada cidade no Japão e envenenava o ar que ele respirava. Ele viu o Japão cair da glória para uma nação miserável, dependendo de suprimentos de comida e roupas dos seus conquistadores. O cheiro da fumaça e o cheiro dos mortos, os berros daqueles que foram deixados para morrer lentamente, o choro das mães que perderam seus filhos e esposas que nunca mais iriam ver seus maridos, o medo, o ruído ensurdecedor dos B-29's voando sobre sua cabeça aos milhares, os clarões como os de trovões por todo o país quando as bombas explodiam em áreas residenciais, os flashes de luz na escuridão, a espera no rádio para poder ouvir a voz do Imperador pela primeira vez, somente para anunciar a rendição, a humilhação de implorar comida aos soldados... os intermináveis funerais e famílias arruinadas e lares destruídos... Túmulo do Mestre Gichin Funakoshi - (1868 - 1957) Mestre Gichin Funakoshi, o "Pai do Karate Moderno", morreu em 26 de Abril de 1957. Em seu túmulo negro, em forma de cruz, estão as palavras "Karate Ni Sente Nashi" (No Karate não existe atitude ofensiva). Pouco tempo antes de morrer ele pode dizer: "ACHO QUE COMEÇO A ENTENDER O QUE É UM VERDADEIRO TSUKI (Soco)."

Urgente: José Alencar descançou nessa tarde "Se DEUS quiser me levar Ele não precisa de um câncer, mas se Ele não quiser me levar não tem câncer que me leve

José Alencar será velado no Palácio do Planalto O velório do ex-vice-presidente da República José Alencar será realizado na quarta-feira, dia 30 de março, no Palácio do Planalto, a partir das 10h30.José Alencar será velado no Palácio do Planalto O velório do ex-vice-presidente da República José Alencar será realizado na quarta-feira, dia 30 de março, no Palácio do Planalto, a partir das 10h30.

Alunos do Colégio Militar Tiradentes em dias normais de aula.

Pode-se fazer de momentos simples algo mais atraente ou diferente. Pois é, ao chegar no portão da escola, me deparei com um amontoado de gente; digo, de alunos se organizando para adentrar no recinto.  me
referia sobre o aglomerado de alunos quando usei a palavra amontoado, que aliás,era um amontoado bem
diferente, que aos poucos ia tomando forma de uma fila; de maneira que quando chegava no primeiro portão
interno já não tinha dúvida, era uma fila.
  
Boa Tarde, Jesus te Ama. Duas moças e um rapaz davam as boas vindas aos colegas, que, abriam suas bolsas, mostravam a Agenda, e mais a frente, no outro bortão, um policial, digo, um Monitor, recebia as continêcias dos tão empolgados e disciplinados alunos, que ao posicionar para fazer parecia que chegavam para uma missão; e na realidade, estudar, para num futuro tão breve tomar a dianteira do progresso do
mundo, que hoje parece exigir tanto, e o faz para capacitá-los, é uma grande missão. E eu, admirado com o que vi resolvi registrar um pouco.  Veja fotos do momento.