segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Comunicado do Blog:
Senhores leitores, estamos passando nossas postagens para um novo blog. No momento que você acessar Jeremiasregistrandomomentos.blogspot.com , voce pode ver as antigas postagens, mas, as novas estarão no novo Blog. Lá estamos iniciando com a entrevista aos doze novos vereadores de Bacabal, com fotos, audio e mais algumas coisas. Basta clicar no link a baixo:
www.jeremiasfotografomaranhao.com
www.jeremiasfotografomaranhao.com
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Caros leitores, estamos com um novo blog, afim de oferecer uma divulgação com melhor interatividade para você. As novas postagens estarão logo mais no novo blog : http://jeremiasfotografomaranhao.blogspot.com.br/
2ª corrida da cerveja em Bacabal
A 2ª edição da corrida da cerveja em Bacabal teve como vencedor a turma da Academia J 21
Veja algumas fotos:.JPG)
Turma da Academia J 21
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Equipe vencedora da 2ª corrida da cerveja em
Bacabal . J 21
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
1ª Sessão Solene da Câmara municipal de Bacabal, do ano 2013
Por ocasião da 1ª Sessão solene da Câmara Municipal de Bacabal, do ano 2013, o Blog Jeremias Fotógrafo entrevistou todos os doze vereadores novatos, com a seguinte pergunta: Agora como representante legítimo do povo, qual a mensagem que o senhor (a) tem para o povo de Bacabal ?
A pergunta do Blog Jeremias Fotógrafo, veio, em virtude do questionamento por parte da população, quanto o que faz e para que serve o vereador, se para representar o povo, como sugere os “famosos discursos” dos palanques, nas bem conhecidas campanhas políticas, ou se para representar o prefeito, como se costuma ver depois da eleição, inclusive por parte dos adversários...até o dia da eleição.
E porque a pergunta foi para os doze e não para os dezessete?
Os doze novatos representam novas esperanças, enquanto os veteranos já vêm de “longas caminhadas”. O povo já viu o que eles podem fazer.
Postagens com mais detalhes no novo Blog de Jeremias fotógrafo.
Segue entrevistas
Aguarde...
estamos postando e organizando...aguarde!
Carnaval em Bacabal
O Bloco do Mangueira, com o patrocínio da empresa Bessa-Tur, foi um destaque.
Este ano não houve competição dos blocos, os que lá estiveram não concorreram. Estiveram presentes: Turma do pó, Lambe copo, Mangueira e outros.
A Escola Mangueira, que aqui destaco, de acordo com a empresária Graça Bessa, proprietária da empresa de ônibus, Bessa Tur, já esteve na avenida por seis anos. No 1º e 2º ano desfilou sem concorrer, no 3º ano esteve em terceira posição, no 4º ano, ficou novamente no terceiro lugar. No 5º ano ficou no 1º lugar, e por fim, no 6º ano, as escolas não concorreram. A empresária Graça Bessa, é fundadora, patrocinadora e madrinha da escola.
veja fotos...
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Veja repercussão do anúncio de renúncia do Papa Bento XVI
Antes de assistir sobre a repercussão da renúncia do Papa Bento XVI, vale apena uma breve reflexão!
O mundo parece se importar muito com a notícia. Países pobres ou ricos, Presidentes ou Reis, Igrejas...denominações das mais variadas! Todos parecem ter algo a dizer sobre a notícia que parece ter abalado mundo.
Os líderes católicos não parecem demonstrar tanto espanto, há um consenso no entendimento entre líderes católicos de que foi um ato humilde e corajoso, uma vez que o Papa reconhece que sua saúde está abalada, não o permitindo está diante da maior Igreja do Ocidente.
Reportagens publicadas na internet, vindo de outras religiões, parecem comemorar. Li por sinal, um texto da Assembléia de Deus, cujo título está lá: "Tudo para a Glória de Deus"! O mesmo texto sugere a decadência da Igreja católica.
O Programa "Advertência Final", num vídeo que resolvi postar neste Blog, faz uma explanação de aproximadamente 30 minutos, do Livro do apocalipse, onde deixa explicado, numa interpretação bem própria dos evangélicos, que o Papa João Paulo II pode ressuscitar, para que se cumpra o "sinal da besta".
Assim, fica entendido que a pessoa do Papa, no decorrer da história de sua existência, é sem dúvida uma das maiores autoridades mundial. Contestar tal autoridade, pode ser perigoso.
Se o Papa´é o sucessor de Pedro, e o que está escrito na Bíblia é verdade, foi o próprio Jesus Cristo quem deu a ele autoridade. Se o que está escrito na Bíblia não for verdade, e o Papa não for sucessor do Apóstolo Pedro, a quem Jesus falou:
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA", ainda assim, continua sendo uma autoridade reconhecida por todo o planeta, com a grande responsabilidade de levar ao mundo a mensagem de Jesus Cristo. Se toda a autoridade e Santidade que a Igreja católica atribui a ele for, digamos, fruto de puro fanatismo, porque ele seria a "besta" do Apocalipse? e quem deu aos "grandes intérpretes" evangélicos, o perfeito dom de interpretar? Quanto ao dia e a hora que nem mesmo Jesus Cristo sabia, de acordo com que está escrito no livro de Marcos, no capítulo 13. "Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai.
Só como lembrete...
"...Hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; ...Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que de antemão vo-lo tenho dito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis" (v. 11, 23-26).
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2010
A RENÚNCIA DO PAPA BENTO XVI
A renúncia do papa Bento XVI
Por Roberto do Amaral Silva
O papa Bento XVI renuncia a um dos seus nove habituais títulos: o de “patriarca do Ocidente”. Ao abrir mão dessa honra, o líder da Igreja Católica tenta estreitar os laços com as igrejas ortodoxas, que surgiram do cisma de 1054. Mas é sabido que essas igrejas apresentam uma resistência muito forte, porque, à semelhança dos evangélicos, não aceitam a autoridade do papa.
Além disso, os ortodoxos divergem de outras práticas da igreja romana. Seus padres se casam e constituem família. As comunidades locais gozam de relativa autonomia, pois não possuem um sistema hierárquico semelhante ao papado romano. Isso significa que a autoridade não é restrita aos bispos, mas abrange a comunidade de todos os fiéis. Não veneram imagens de esculturas, usam somente os ícones, que são pinturas de “santos” ou anjos, o que não deixa de ser idolatria.
Há quem diga que, ao renunciar ao título em referência, o papa deseja, na verdade, se apresentar como “patriarca universal”.
É uma pena que o papa tomou essa decisão, de renunciar a um título, movido mais pela diplomacia no seu esforço ecumênico do que pela orientação das Escrituras. Por que o chefe da Igreja não abriu mão de ser chamado “vigário de Cristo”? Para começar, é bom recordar que “vigário” significa “substituto”.
Utilizado por todos os bispos do Ocidente europeu até o século 12, o título “vigário de Cristo” passou, depois desse período, a ser usado apenas pelos papas, indicando, dessa forma, a plenitude do poder papal. Indo mais longe ainda, o papa Inocêncio IV (1243–54), na Idade Média, chegou a intitular-se “vigário de Deus”. Conforme Hans Küng, um dos antecessores, Inocêncio III (1179-80) preferia o título de “vigário de Cristo” ao de “representante de Pedro [...] e, como papa, via-se colocado entre Deus e a humanidade”.
Já no limiar do século 20, o papa Leão XIII (1878-1903), declarou o seguinte, na Constituição Cristã dos Estados: “A divina autoridade da Igreja é suprema em sua própria esfera porque a Igreja é o lugar-tenente de Deus na terra”. Ora, ser o lugar-tenente é ser o substituto de outrem. Logo, o que Leão XIII quis dizer é que a Igreja Católica está no lugar de Deus no mundo e o papa, como Pontífice Máximo, é como se fosse Deus em forma humana. Ou seja, é o substituto de Cristo no mundo.
Isso significa ter autoridade para revelar novas verdades. Daí o dogma católico da infalibilidade papal, definido em 1870, no Concílio Vaticano I e referendado no Concílio Vaticano II e no Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo papa João Paulo II, em 1993. Nesse catecismo, lemos: “O papa, bispo de Roma e sucessor de S. Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos bispos quer da multidão de fiéis. Com efeito, o romano pontífice, em virtude do seu múnus de vigário de Cristo e de pastor de toda a Igreja, possui poder supremo e universal. Ele pode sempre livremente exercer este seu poder”.
Se o papa é o fundamento da unidade, substituto de Cristo na terra e possui poder supremo e universal, conclui-se logo que toda a autoridade espiritual foi dada ao papa no céu e na terra.
Citando o documento Constituição Dogmática Lúmen Gentium, o catecismo ainda declara: “Quando, pelo magistério supremo, a Igreja propõe alguma coisa ‘a crer como sendo revelada por Deus’ e como ensinamento de Cristo, ‘é preciso aderir à obediência da fé tais definições’. Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina”.
Em outras palavras, se o magistério supremo está enfeixado nas mãos do papa, tudo o que é declarado por ele, na qualidade de “pastor e doutor”, aos fiéis é nova revelação e tem caráter doutrinário, pois o pontífice romano é infalível e o conteúdo desse ensino é entendido como revelação de Deus.
É redundante dizer que a denominação “vigário de Cristo” dada a qualquer líder eclesiástico não tem apoio bíblico. Jesus Cristo já alertara os discípulos do perigo da ostentação de certos títulos: “Mas vocês não devem ser chamados ‘rabis’; um só é o Mestre de vocês, e todos vocês são irmãos. A ninguém na terra chamem ‘pai’, porque vocês só têm um Pai, aquele que está nos céus. Tampouco vocês devem ser chamados ‘chefes’, porquanto vocês têm um só Chefe, o Cristo” (Mt 23.8-10, NVI).
Quanto ao título “vigário de Cristo”, só é cabível ao Espírito Santo, como declarou o Senhor Jesus: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (Jo 14.16). Só o Espírito Santo é o substituto de Cristo. Nós, cristãos evangélicos, não estamos sozinhos nem órfãos da presença do Senhor Jesus, que declarou que estaria conosco — na pessoa do Espírito Santo — todos os dias, até o fim dos tempos (Mt 28.20).
Nota:
1 KUNG, Hans. A Igreja Católica: história essencial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p.121.
Por Roberto do Amaral Silva
O papa Bento XVI renuncia a um dos seus nove habituais títulos: o de “patriarca do Ocidente”. Ao abrir mão dessa honra, o líder da Igreja Católica tenta estreitar os laços com as igrejas ortodoxas, que surgiram do cisma de 1054. Mas é sabido que essas igrejas apresentam uma resistência muito forte, porque, à semelhança dos evangélicos, não aceitam a autoridade do papa.
Além disso, os ortodoxos divergem de outras práticas da igreja romana. Seus padres se casam e constituem família. As comunidades locais gozam de relativa autonomia, pois não possuem um sistema hierárquico semelhante ao papado romano. Isso significa que a autoridade não é restrita aos bispos, mas abrange a comunidade de todos os fiéis. Não veneram imagens de esculturas, usam somente os ícones, que são pinturas de “santos” ou anjos, o que não deixa de ser idolatria.
Há quem diga que, ao renunciar ao título em referência, o papa deseja, na verdade, se apresentar como “patriarca universal”.
É uma pena que o papa tomou essa decisão, de renunciar a um título, movido mais pela diplomacia no seu esforço ecumênico do que pela orientação das Escrituras. Por que o chefe da Igreja não abriu mão de ser chamado “vigário de Cristo”? Para começar, é bom recordar que “vigário” significa “substituto”.
Utilizado por todos os bispos do Ocidente europeu até o século 12, o título “vigário de Cristo” passou, depois desse período, a ser usado apenas pelos papas, indicando, dessa forma, a plenitude do poder papal. Indo mais longe ainda, o papa Inocêncio IV (1243–54), na Idade Média, chegou a intitular-se “vigário de Deus”. Conforme Hans Küng, um dos antecessores, Inocêncio III (1179-80) preferia o título de “vigário de Cristo” ao de “representante de Pedro [...] e, como papa, via-se colocado entre Deus e a humanidade”.
Já no limiar do século 20, o papa Leão XIII (1878-1903), declarou o seguinte, na Constituição Cristã dos Estados: “A divina autoridade da Igreja é suprema em sua própria esfera porque a Igreja é o lugar-tenente de Deus na terra”. Ora, ser o lugar-tenente é ser o substituto de outrem. Logo, o que Leão XIII quis dizer é que a Igreja Católica está no lugar de Deus no mundo e o papa, como Pontífice Máximo, é como se fosse Deus em forma humana. Ou seja, é o substituto de Cristo no mundo.
Isso significa ter autoridade para revelar novas verdades. Daí o dogma católico da infalibilidade papal, definido em 1870, no Concílio Vaticano I e referendado no Concílio Vaticano II e no Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo papa João Paulo II, em 1993. Nesse catecismo, lemos: “O papa, bispo de Roma e sucessor de S. Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos bispos quer da multidão de fiéis. Com efeito, o romano pontífice, em virtude do seu múnus de vigário de Cristo e de pastor de toda a Igreja, possui poder supremo e universal. Ele pode sempre livremente exercer este seu poder”.
Se o papa é o fundamento da unidade, substituto de Cristo na terra e possui poder supremo e universal, conclui-se logo que toda a autoridade espiritual foi dada ao papa no céu e na terra.
Citando o documento Constituição Dogmática Lúmen Gentium, o catecismo ainda declara: “Quando, pelo magistério supremo, a Igreja propõe alguma coisa ‘a crer como sendo revelada por Deus’ e como ensinamento de Cristo, ‘é preciso aderir à obediência da fé tais definições’. Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina”.
Em outras palavras, se o magistério supremo está enfeixado nas mãos do papa, tudo o que é declarado por ele, na qualidade de “pastor e doutor”, aos fiéis é nova revelação e tem caráter doutrinário, pois o pontífice romano é infalível e o conteúdo desse ensino é entendido como revelação de Deus.
É redundante dizer que a denominação “vigário de Cristo” dada a qualquer líder eclesiástico não tem apoio bíblico. Jesus Cristo já alertara os discípulos do perigo da ostentação de certos títulos: “Mas vocês não devem ser chamados ‘rabis’; um só é o Mestre de vocês, e todos vocês são irmãos. A ninguém na terra chamem ‘pai’, porque vocês só têm um Pai, aquele que está nos céus. Tampouco vocês devem ser chamados ‘chefes’, porquanto vocês têm um só Chefe, o Cristo” (Mt 23.8-10, NVI).
Quanto ao título “vigário de Cristo”, só é cabível ao Espírito Santo, como declarou o Senhor Jesus: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (Jo 14.16). Só o Espírito Santo é o substituto de Cristo. Nós, cristãos evangélicos, não estamos sozinhos nem órfãos da presença do Senhor Jesus, que declarou que estaria conosco — na pessoa do Espírito Santo — todos os dias, até o fim dos tempos (Mt 28.20).
Nota:
1 KUNG, Hans. A Igreja Católica: história essencial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p.121.
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Quem sou eu
- Pb. ROBERTO, A SERVIÇO DO DEUS VIVO!
- Blumenau, Santa Catarina, Brazil
- Sou Presbítero da Assembléia de Deus em Blumenau, médico por profissão, casado com Elaine Cristina, meu grande amor, ligado indelévelmente a Deus, meu amor maior, através do amor e da devoção!
Minha lista de blogs
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/02/veja-repercussao-do-anuncio-de-renuncia-do-papa-bento-xvi.html
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Estacionamento de veículos no carnaval
Este Blog publicou ontem que não havia lugar para estacionar carros e motos no Centro Cultural. E não tinha mesmo. Hoje, não sei se em virtude do público muito pequeno de ontem, ou se por um outro motivo, foi liberado o espaço, onde sempre foi usado com estacionamento. Menos mal.
Se consultar o povo, antes de tomar uma decisão em relação ao mesmo, as reclamações certamente diminuirão. O sr. prefeito, no dia de sua posse, em um discurso muito bonito, falou que iria governar com o povo.
Quero ressaltar aqui, que não sou oposição a quem quer que seja na política partidária, até porque não sou de "grupo político". No entanto, sou eleitor, voto, e espero poder ver um dia, um representante do povo, lutando sinceramente pelos interesses dos que o colocaram como representante, administrando para o povo o que é do povo.
O que quer que eu escreva na Internet, não o faço, incentivado por alguém. Tenho uma concepção e a ela obedeço, e sem faltar o respeito com alguém. Acredito, que divulgar os fatos de maneira séria é o papel de quem se faz imprensa, e assim sendo, é uma forma tão dígna, quanto a missão do prefeito, de ajudar a comunidade.
Se consultar o povo, antes de tomar uma decisão em relação ao mesmo, as reclamações certamente diminuirão. O sr. prefeito, no dia de sua posse, em um discurso muito bonito, falou que iria governar com o povo.
Quero ressaltar aqui, que não sou oposição a quem quer que seja na política partidária, até porque não sou de "grupo político". No entanto, sou eleitor, voto, e espero poder ver um dia, um representante do povo, lutando sinceramente pelos interesses dos que o colocaram como representante, administrando para o povo o que é do povo.
O que quer que eu escreva na Internet, não o faço, incentivado por alguém. Tenho uma concepção e a ela obedeço, e sem faltar o respeito com alguém. Acredito, que divulgar os fatos de maneira séria é o papel de quem se faz imprensa, e assim sendo, é uma forma tão dígna, quanto a missão do prefeito, de ajudar a comunidade.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Mensagem do ex comandante do 15º Batalhão da PM, major Eriverton para Bacabal
Não estou me
despedindo do 15º BPM, estou cumprindo um protocolo de passagem de comando,
pois o cargo público, é do governo, nossa participação é transitória.
Hoje
finda minha participação no comando do 15º BPM e se inicia a do tenente-coronel
Egídio, que espero, seja tão bem e tão feliz quanto a minha. Sinto-me como se
eu estivesse competindo numa prova de 4 x 4oo. Hoje passo o bastão ao
tenente-coronel Egídio, e passo na frente vitorioso, e espero que o novo comandante consiga dar a volta na Arena e chegar na frente.
Tenente-coronel Egídio,
o senhor está recebendo muito mais que um Batalhão de polícia, está recebendo
uma unidade de polícia, porque nós conseguimos criar uma doutrina única neste
batalhão, voltado para o compromisso com a segurança pública.
Nunca se prendeu tanto meliante no Médio
Mearim, quanto nos últimos 3 anos. Nunca se estourou tantas bocas de fumo, apreendeu
tantas armas de fogo, recuperou tantas motos roubadas, prendeu tantos
arrombadores de casas, clonadores de cartões, quanto nos últimos 3 anos, repito. E isso,
deu-se simplesmente porque, nós investimos no profissional, valorizando e
reconhecendo o Ser humano, recompensando com folga, cada apreensão de armas.
Nunca, em nosso comando, policial algum teve férias ou licença especial atrasadas. não
sacrificamos a Segunda folga. Permitimos que o PM tivesse o Segundo emprego
para complementar sua renda familiar. Mantivemos uma escala de forma digna e
coerente. Quase não se teve falta de
serviço nesses 3 anos, e todos os policiais, do mais recente ao oficial mais
antigo, sempre tiveram acesso ao comandante.
Melhoramos significativamente
a qualidade da alimentação, construímos uma cozinha e um refeitório digno para
todos os policiais. Construímos dois alojamentos confortáveis para os oficiais,
trocamos todos os colchões do quartel, informatizamos todas as sessões da
unidade; enfim, mudamos a cara do Batalhão e saímos deste comando, de cabeça
erguida, com a consciência do dever cumprido. Temos a convicção de que demos o
melhor! Neste momento, quero
agradecer individualmente todos os
policiais do 15º BPM, o pessoal do Copom, o policiamento convencional da Sede e
dos departamentos. Quero agradecer, de igual sorte aos policiais do PV, da Força
Tática e de todas as sessões. Para que nosso comando desse certo, foi
necessária a participação ativa de todos. Ninguém foi menos importante.
Aos oficiais, a estes,
eu quero na mesma ordem, enaltecer a participação e engrandecer o envolvimento
em nosso comando. Sem eles, nada disso
seria possível.
Me despeço do comando
com a esperança de uma inabalável Bacabal, segura nos próximos anos. Ficaremos na torcida e
ajudaremos no que for necessário.
Obrigado Bacabal,
pelos últimos 3 anos!
Recinto do carnaval, em Bacabal, Centro Cultural, sem estacionamento para carros e motos
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O Centro Cultural, de Bacabal, recinto também do carnaval, está sem lugar para estacionar veículos(carros e motos). Nas entradas do recinto, onde todos os anos, por ocasião dos eventos ali realizados, se utilizava como estacionamento, agora não pode mais. Até aí tudo bem, comparando com o pior, que é a falta de alternativa, porque, além de não ter sido avisado, também não foi indicou outro local.
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Como se não bastasse o
"Feliz Bacabal novo"...
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Considero o prefeito como uma das maiores
autoridades do município, afinal, foi o escolhido,
através do voto popular, para representar e representar bem. Quem sou, para lhe faltar com o devido respeito, ou fazer-lhe críticas indevidas? no entanto, faço parte do povo, que aplaude e critica, paga imposto e cobra. Os meios fios, não deveriam ser restaurados, para depois serem pintados? Sou torcedor do sr. prefeito, apesar de não ter votado para ele; mas agora ele o prefeito de toda Bacabal. Minha esperança na sua capacidade de administrar é grande, por isto não quero ser decepcionado.
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