De acordo com uma reportagem lida, "A última gestão da Prefeitura deixou uma dívida de R$ 6 milhões de reais".
A mesma reportagem não explica se, a dívida, foi só no hospital Socorrão, ou se significa toda a dívida deixada.
Sem querer questionar isto, pois eu acredito que já deve ter sido feito por órgãos competentes, me limito em abordar a atitude de um diretor que teve uma ideia proveitosa. Apos um balanço da situação do Hospital, optou por um meio bem conhecido, que costuma dá certo: Pedir alimento à sociedade. Afinal, ele não pediu, nem para si, nem para a sua família, mas para uma casa de Saúde Pública, cuja responsabilidade é de cuidar dos que ali chegam em busca de socorro, como sugere o próprio nome: socorrão, onde a situação deixada por um gestor, ou por sei lá quem, não é muito aplausiva.
Senhores, se a chamada democracia que aqui conhecemos, aquela mesma que dela ouvimos falar, ainda nos primeiros dias de aula no colégio: "Governo do povo pelo povo e para o povo", produzisse ao povo, representantes com censo de justiça, entendendo assim, que o poder que receberam do povo, foi para o benefício do próprio povo e não para aumentar a riqueza do "representante", não haveria necessidade de alguém pedir algo para comer, nem muito menos haveria necessidade de um diretor de um Hospital público pedir alimento para seus pacientes! Pacientes, muitas das vezes gerados pelo mesmo sistema que favorece a uns, enquanto tira de outros o direito de colocar na sua mesa, para sua família, o alimento que venha contribuir para uma saúde digna. A falta desse alimento, empurra para um hospital, pessoas com grande chance de ter a deficiência da própria saúde, ainda mais agravada, uma vez, que nem o que comer, tem.
Resta- nos, o poder da união nossa, do povo, vítima em todos os sentidos de um "Sistema", que conhecemos muito bem, de nome, porque, todos os eleitos para nos representar, quando questionados pela falta da atuação prometida, e prometida até mesmo diante do Padre e de uma Igreja cheia de Fiéis, ou diante de um Pastor evangélico e também de um Templo cheio, isto no início da famosa "Campanha Política"...
Resta-nos, senhores e senhoras, a nossa união com base no Amai-vos uns aos outros...para não deixar alguém dentre nós morrer de fome, e nem deixar o diretor do Socorrão1 de São Luís, Dr. Yglesio Moyses, sozinho, na Campanha bonita que empreendeu e que, o povo disse sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário