Eleições de 2º Turno em S. Luís

TSE não enviará militares para S. Luís no 2º turno

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não acatou o pedido feito pelo TRE do Maranhão no sentido de envio de tropas policiais para as eleições do 2º turno. A decisão ocorreu na última sessão da Corte Eleitoral antes da votação de domingo (28).

Os ministros entenderam que não havia necessidade de mandar as Forças Armadas para as capitais Manaus e S. Luís do Maranhão, porque, de acordo com eles, as polícias locais teriam condições de garantir a segurança. Segundo o TSE, tanto no Maranhão quanto no Amazonas só há eleição de segundo turno nas capitais. Os pedidos de reforço federal haviam sido encaminhados pelos TREs de cada estado.

Quem Lidera em S. Luís

Edivaldo Holanda Júnior lidera a disputa pela Prefeitura de São Luiz na primeira pesquisa de segundo turno

Provavelmente S. Luís entenderá que deve mudar. Já foram  dadas chances demais para o senhor João Castelo.

Nada contra ao ex Governador, ao ex. Senador, que aliás colocou sua esposa, a senhora Gardênia Ribeiro Gonçalves em 1986, como prefeita de S. Luís, e diga-se de passagem, deixou a desejar, apesar de ele, o senhor João Castelo, que na época era senador, dizer em seus comícios, e eu lembro-me como se fosse hoje, quando ele, em um comício na Avenida Contorno, no Bairro do Rio anil, dizia: se o presidente Sarney não mandar recursos para Gardênia trabalhar em S. Luís, eu, como senador da república mandarei. Mas não mandou, e são Luís no final do mandato da senhora Gardênia, tinha mais buracos do que tábua de pirulito...com muito respeito, senhor prefeito Castelo, mas é verdade.

​ A primeira pesquisa IBOPE Inteligência sobre as intenções de voto para o segundo turno em São Luiz, feita em parceria com a TV Mirante entre os dias 16 e 18 de outubro, aponta o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) na liderança, com 49% das menções, enquanto o atual prefeito Castelo (PSDB) aparece com 39% das citações. Aqueles que declaram intenção de votar em branco ou anular são 6%, mesmo percentual daqueles que não opinam a respeito (6%).