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domingo, 8 de maio de 2011

Karate como Base, para o Princípio, Meio e Fim.

Diacordo com o que se aprendeu, karate, respondendo fácil, é lutar com as mãos vazias. Transformar
as mãos, braços, pés, pernas e todo o corpo em armas para luta, quando necessário. Admiro  Karate,           tive a felicidade de em 1983 entrar para uma Academia de Karate na Rua Cândido Ribeiro, o número
não me recordo, os Professores, eram dois: Ribamar e Róbsom. Róbson fundou mais tarde a       OBKS
ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE DO SHORINJI RYU e Ribamar continuou      com
Academia em S. Luís.

Comecei contando esta hitória só pra explicar porque falo de Karate. Toda minha narração será com
base no que aprendi com aqueles 2 professores. Sei muito pouco sobre Karate, mas este pouco    foi
como uma semente que nasceu, cresceu e vem dando frutos e os frutos vêm alimentando minha mente
que, com a maneira paciente de Ribamar e a Filosofia de Róbsom tornou-se féstil no campo da busca
por um aprendizado, que me incentiva a procurar pelo mais alto, como dizia Bruce Lee, e a buscar em
mim mesmo, em meus momentos, no questionamento da Vida e na necessidade da evolução da    arte,
como sugere meu mestre Róbson Correia de Almeida, que precisa de mim ou de outros adéptos para
fazer acontecer

"A todo instante, no Universo, velhos princípios são discutidos, revistos, reformulados e alguns são até mesmo abandonados. Por que só o karate deve ser imutável? Quem pode garantir essa imutabilidade eterna? Tradição é o conhecimento do passado, não a sua continuidade. É certo que ninguém pode dizer hoje em dia que criou uma nova arte marcial só porque juntou uma porção de técnicas, ou que criou um novo estilo de karate só porque não gostou daquele que treinava. Entretanto, se alguém tem o conhecimento adequado e a habilidade necessária para acrescentar ou retirar algo capaz de tornar uma técnica ou um estilo mais eficiente, este sim pode criar um novo estilo de karate, tão bom quanto outro qualquer. E se alguém segue seu trabalho essa pessoa lançou os fundamentos de uma escola de karate.
A modificação de uma técnica sem o estudo adequado é sem dúvida perigosa. Entretanto, ensinar uma técnica e dizer ao aluno que esta deve permanecer sempre desse jeito é irresponsabilidade. Um mestre de artes marciais não é aquele que ensina, mas sim, aquele que orienta e, quem orienta, na verdade não determina, mas tão-somente mostra o caminho. O mestre BRUCE LEE dizia que uma técnica deve ser como uma canoa que usamos para atravessar um rio: ao chegar ao outro lado já não tem utilidade.
Um MÉTODO é como a "canoa de Bruce Lee": serve apenas para que possamos apreender o conhecimento que alguém (nosso mestre) quer nos transmitir. Depois que aprendemos não precisamos mais dele (método). A partir daí criamos o nosso próprio método, que é o que vamos ensinar aos nossos alunos. Aquilo que é comum ao que nosso mestre ensinou é o que se deve chamar de SISTEMA."
Extraído do Guia Completo da OBKS para orientação de sócios _ 1994 (Edição própria)
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Ainda continuaremos, mas citar algo do Mestre Róbson, ou que ele tenha pego de outras fontes se faz necessário, assim
como é necessário nunca esquecer minhas orígens e a elas voltar sempre que for preciso. 

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